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Guerra, Queda e Morte
02:35
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Guerra, queda e morte...
Cresce a força impessoal da exploração.
O capitalismo faz mais um aliado. De olhos fechados, sua palavra cai. Mortas reflexões.
Chegada a verdade pela tempestade.Consumido pelo domínio liberal, pertencerás ao império.
A fenda se abrirá dentre as sombras. Cego pelo capital privado. Seduzido
pela democracia. Agora fortalecendo o inferno em chamas. Evocação
da guerra refletindo sua queda. Fogo contra trevas.
Força
produtiva contra propriedade. Menos um a questionar. Vazia a
alma guiada para a sombra. A ventania trará sua derrota.
Sangue
se faz necessário. O escorrer das lágrimas. Seguindo o 1º ato
revolucionário. Guerra à propriedade. Queda ao Estado.
Morte aos
seguidores.
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2. |
Infanto
02:56
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Tragédia infanto-cultural em nome do progresso servidor.
Máquinas manejadas por crianças. As mesmas em lavouras e plantações.
Sanguinários pagarão seu preço. Sua escola de assassinos será liquidada. Chegará o dia da resposta à escravidão (em que os oprimidos utilizarão sua força).
Pobres, excluídos, entregues ao abandono. Suas famílias sendo devastadas e sua virtude maior escorrendo por lavouras. O preço de suas vidas é o equivalente a 12 horas de trabalho forçado.
Canaviais, lavouras, abatedouros e minerações de carvão são sua escola de vida, sobrevivência e perspectiva de um futuro melhor? Retomada! Divisão! Igualdade! Cidadania!
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3. |
Insurreição
02:46
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Chegado o dia - trevas ao opressor - e com ele a tempetade da justiça. O julgamento Capitalismo...cegou-nos com vosso estado, sua mídia, sua democracia, quase onipotente, onisciente. é o demônio sem face, mas aparece como o deus branco de sua própria religião. Estado, guardião da propriedade. Aniquilador da liberdade. Criou dentro de sí seu próprio veneno.
Ataque. Opressão. Contra-Ataque. Insurreição. Segue, Império, o caminho do fogo. Inflamado por cada trabalhador, cada capoês, cada excluído...
Terrorismo! Lágrimas por meus olhos caem, escorrendo como o sangue de cada liberal. Hora do juizo final! Por sobre a sombra capitalista insurge a aurora revolucionária. E o fogo será o destino dos que se opuserem à liberdade. "...e abrem-se os olhos da justiça!" Reveleção! Do érebo neo-liberal rebela-se a massa oprimida. Nossos filhos herdarão a terra liberta. "Flores do amanhã".
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4. |
Nova Era
02:53
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Extinto foi o pensamento da vitória e glorificada a batalha pelo poder. Aqueles que incentivam o ciclo da destruição os mesmos serão que suplicarão pela vida.
Enterrados em seu próprio meio, lágrimas não significarão auto-salvação!
Vidas interrompidas. Auto-estima destruída. Liberdade oprimida. Mortos ainda em vida.
O passado de erros se reflete no presente da discórdia. Sombria a terra devastada pelo demônio humano. Erguem-se as barreiras.
Homem contra homem. Cada um com sua arma em punho contra a
própria vida. Rebelião! Antagonismo! Perante a força
popular.Dar-se por derrotado, prosseguir a mutilação social...
Não mais! Chegada nossa revanche. Tempos de mudanças. Oprimido contra opressor. Cada um que se opõe à revolta será mais um a ser combatido. Sem mais concessões. Chegada a nova era!
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5. |
Corporações Assassinas
02:29
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Conduzidas por corporações assassinas, pessoas se entregam ao
veneno. Associadas à liberdade, nossa geração se entrega ao mal.
Imensamente alienada, não enxergando os princípios básicos da
dominação. Visão deturpada da realidade torna omissa uma
sociedade. Controlada pelo marketing enriquecedor das companhias
de intoxicação. Lucro! Não se importando com a destruição alheia.
Vício! Entorpecendo a população em nome do poder. A desgraça se
generaliza. Uma juventude controlada por corporações do álcool.
Alcoolismo. Resultado direto do escapismo. A dependência
resultante da fraqueza. A droga impera sobre a mente.
Suicidando-se inconscientemente! Abstenha-se! Vem de nós a
resistência. Vem de nós a força de libertação. Não nos juntando
aos tóxicos, não participando da degradação. Nós acreditamos em
um mundo livre das drogas!!!
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6. |
Sangue Nos Olhos
02:52
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Uma bandeira amarrada em punhos. Sangue nos olhos e ao combate.
Ocupação é a maneira coerente de encontrar soluções. Não existem cercas ou muros que nos impedirão. Hoje em dia as coisas mudaram. Nosso número triplicou-se. O que antes era formado por camponeses, hoje é ofensivo e refletido no rosto do cidadão urbano.
A máquina é o futuro! Não temos nada a perder! A arrogância de sua parte me motiva a saqueá-lo! Bombas, pedras e foices são os argumentos que eu lhe presento como retrato de nossa revolta e indignação.
Estou junto àqueles que avistam a propriedade como algo divisível e igualitário.
Opondo-me ostensivamente ao seu pacifismo! Suas grandes mentiras não nos
enganarão!
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